Acho que um pressuposto muito importante, presente na fala do entrevistador e do entrevistado, e que foi explicitado em outra ocasião pelo psiquiatra Melo Teixeira, é o seguinte:
"Improvisar cultura, erudição, conhecimento, é crer em “ciência infusa”; é admitir sabedoria de “geração espontânea”; é conceber erudição congênita ou hereditária. Não. O subconsciente recebe, registra, acumula e reproduz, fiel ou deformado, mas somente o que passou pela porta crítica da consciência. Não cria do nada. Conhecimento não se improvisa; adquire-se." (está no livro A psicografia ante os tribunais, p. 315)
O pastiche inconsciente, portanto, só seria possível, em tese, se o médium tivesse o conhecimento prévio da obra dos autores que assinam os textos. Isso para dizer o mínimo, porque são questões muito complexas.
Acho que um pressuposto muito importante, presente na fala do entrevistador e do entrevistado, e que foi explicitado em outra ocasião pelo psiquiatra Melo Teixeira, é o seguinte:
ResponderExcluir"Improvisar cultura, erudição, conhecimento, é crer em “ciência infusa”; é admitir sabedoria de “geração espontânea”; é conceber erudição congênita ou hereditária. Não. O subconsciente recebe, registra, acumula e reproduz, fiel ou deformado, mas somente o que passou pela porta crítica da consciência. Não cria do nada. Conhecimento não se improvisa; adquire-se." (está no livro A psicografia ante os tribunais, p. 315)
O pastiche inconsciente, portanto, só seria possível, em tese, se o médium tivesse o conhecimento prévio da obra dos autores que assinam os textos.
Isso para dizer o mínimo, porque são questões muito complexas.